As drogas do Tarso |
Preparar-se bem para uma maratona não é barato. Prova disso
é a foto aí de cima dos suplementos que a gente toma.
Para ter ideia, um pote do whey protein que costumo comprar custa uns R$ 160. A saída é fazer encomendas no exterior. Ainda que os produtos
sejam taxados em 60%, sai mais em conta. Outro dia, pedi um pote de BCAA de 400
cápsulas e um de beta-alanina de 150 (aminoácidos). Custou R$ 137. No Brasil, só o pote
de BCAA sairia mais de R$ 200.
Bem, e se há suplementação, é porque você provavelmente foi
num nutricionista que, no meu caso, cobra R$ 200 as consultas de manutenção.
Vou, em média, a cada três meses. No caso da maratona, precisarei abreviar esse
tempo.
Musculação é mais que obrigatório. Há academias mais
baratas, mas eu optei por fazer no studio do meu treinador de corrida, que já
me conhece, tem outro conceito, um espaço menor onde os professores podem
dar mais atenção aos alunos.
Eu no Upstudio |
Por causa da coluna, ainda faço pilates uma vez por semana.
Musculação são dois dias, além dos três de treinos de corrida. Domingo é dia de descanso
geralmente, porque sábado à noite gosto de tomar minha cervejinha. Ninguém é de
ferro!
Mas, voltando aos cálculos, só nesse trio (assessoria
esportiva + musculação + pilates), são 600 pratas por mês. Ah, e quando a dor
aperta, tem o massoterapeuta também (já recorri duas vezes a ele). E, como me lembrou o Tarso, o fisioterapeuta, se tiver que ir para o estaleiro durante a preparação.
Isso sem falar em outras coisas, como um bom tênis, relógio
com GPS, cinto de hidratação...
Porém, é um investimento que, na minha opinião, vale muito a
pena. Tudo pela saúde e pelo bem-estar. A gente abre mão de algumas coisas em
prol do que nos faz bem.
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